Usado com grande sucesso nos tratamentos estéticos, o laser acaba de ganhar uma nova dimensão. A laserlipólise utiliza a tecnologia a laser e dispensa o uso das técnicas antigas do vaivém e das cânulas com sucção.

A técnica é revolucionária pois além de eliminar a gordura, também promove o “skin tightening”, ou seja a retração da pele, que tem sido o objetivo de aparelhos como Titan, Thermage e Accent que apresentam resultados variáveis.
A laserlipólise é feita com o aparelho SlimLaser, da Palomar, que utiliza uma haste fina de quartzo que é introduzida por um furo milimétrico no corpo do paciente sem deixar cicatrizes. Através desta haste, o aparelho emite um feixe de luz que segue direto para a camada gordurosa, destruindo estas células gradativamente. Além de eliminar a gordura, ele atua sob a pele na derme profunda (área do colágeno) estimulando intensamente sua produção o que retrai a pele flácida.
Além de não danificar as áreas próximas à região da gordura, a nova técnica tem outras vantagens: o método é menos traumático, mais seguro, provoca menos inchaço e dor se comparado ao tradicional. Além disso, a recuperação é mais rápida e confortável. No entanto, apesar da laserlipólise ser um método mais seguro, os cuidados e procedimentos de segurança devem ser observados da mesma forma. É preferível que o procedimento seja feito em um centro cirúrgico hospitalar. Ele diz ainda que, como qualquer outro procedimento cirúrgico, a laserlipólise está sujeita à riscos, apesar de ser considerada extremamente segura e de baixíssimo risco.

A laserlipólise é feita com anestesia local e as contraindicações e os cuidados pré-operatórios são os mesmos da lipo convencional. Não é necessária internação e, no pós-operatório, o uso de faixas compressivas está limitado, no máximo, a uma semana, além de ser rara a presença de hematomas na pele.


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